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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Rapaz é morto a tiros em assalto

31/10/2010

http://www.gazetadigital.com.br/materias.php?codigo=275089&codcaderno=13&GED=6909&GEDDATA=2010-10-31&UGID=7a666629ddc6c538f1eba187e7a2202e


O ex-presidiário Flávio Bruno Souza Lopes, 21, morreu durante assalto na casa do secretário de Estado de Planejamento, José Gonçalves Botelho do Prado, na manhã de ontem no bairro Baú, em Cuiabá. O filho da vítima reagiu e acertou 4 tiros no bandido que estava acompanhado de mais 2 comparsas e da adolescente L.C.D., 17. Ela foi apreendida e a Polícia procura os outros acusados. Um deles foi identificado como Odenil Dias da Silva Júnior, 21. Flávio cumpria pena no Semiaberto por assaltos e tentativa de homicídio. O filho do secretário não teve a identidade revelada e não estava na casa quando a Polícia chegou.

Conforme o diretor metropolitano de Polícia Civil, Marcos Veloso, os assaltantes já haviam colocado os objetos dentro do Uno cinza, NJW 7706, e entraram novamente na casa, iniciando luta corporal com o secretário. O filho dele reagiu em legítima defesa, atirando contra Flávio, que foi atingido nas costas, peito e braços dentro da residência, mas correu até a calçada onde caiu morto.Os outros assaltantes abandonaram o carro e fugiram a pé. Na casa ficou o revólver calibre 38 dos assaltantes com 6 munições: 3 intactas, 2 picotadas (quando é puxado o gatilho, mas o projétil não dispara) e 1 deflagrada. A adolescente foi apreendida em casa no bairro Pedregal. Ela conta que voltavam de uma festa, quando viram a vítima entrando na residência e decidiram assaltar. L.C.D. era conhecida de um dos bandidos e "ficava" com Flávio. Eles invadiram a casa quando o portão eletrônico fechava. O assaltante rendeu Botelho e exigiu que abrisse o portão para que o colega entrasse. A vítima tentou negociar para não invadirem a casa, mas não conseguiu. O filho dormia no andar superior, quando ouviu o barulho da briga no corredor e atirou no assaltante.

Veloso afirmou que no momento oportuno será verificado a existência do registro e porte da arma que estava na casa da família e que todas as providências serão tomadas dentro da legalidade. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e Delegacia Especializada do Adolescente (DEA).

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